domingo, 19 de junho de 2011

Solidão

"Porque, ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito estou convosco, regozijando-me e vendo a
vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo". (Colossenses 2:5)

Alguém já se sentiu só alguma vez na vida? Acredito que sim, pois eu mesmo já me senti assim inúmeras vezes,
independente de estar com outras pessoas ou não. É um vazio que sentimos que pode ser motivado pela falta de um(a)
amigo(a), de um(a) namorado(a), da família e até mesmo de um convívio social, de ser importante para alguém.
A solidão é um sentimento que nos assola hoje, acredito que devido a correria do nosso dia-a-dia. Não temos tempo para nos socializar.
Cada uma dessas áreas que citei acima pode ser preenchida com suas respectivas motivações, mas existe alguém que
pode preencher todas essas áreas com muito amor, nos completando em todos os aspectos... Esse alguém é Jesus, filho de Deus!
Com Ele nós nunca nos sentimos sozinhos, independente das dificuldades que possamos estar passando, pois Ele sempre está do nosso lado, em espírito e em verdade.
Se você está sozinho fisicamente e se sente muito triste, lembre-se que Cristo está do seu lado e quer lhe ajudar, devolver-lhe a alegria no rosto. Apenas permita que Ele o faça. Sua solidão está com os dias contados, depende só de você!

Para refletir!

Uma das coisas mais difíceis de sofrer é ter nosso nome
injuriado ou desprezado. Atacar o nome de uma pessoa é uma agressão
à sua essência. Dói mais ainda quando sofremos isso por causa de
Cristo. Que nunca seja provocado por nós. Se temos que sofrer por
causa de Jesus, que seja porque estamos vivendo e agindo como ele -
na busca de fazer o bem. Assim, qualquer sofrimento que passamos
aqui Deus converterá em glória para exaltar o nome de Jesus e luz
para guiar outros até Ele.

domingo, 12 de junho de 2011

Agradecimento pela vitória

SALMOS 118.1-14

Deem graças a Deus, o SENHOR, porque ele é bom e porque o seu amor dura para sempre. Que o povo de Israel diga: "O seu amor dura para sempre!" Que os sacerdotes de Deus digam: "O seu amor dura para sempre!" E que todos os que o temem digam: "O seu amor dura para sempre!" Na minha aflição, eu clamei ao SENHOR; ele me respondeu e me livrou da angústia. O SENHOR está comigo, e eu não tenho medo; que mal pode alguém me fazer? O SENHOR está comigo; é ele quem me ajuda. Por isso, verei a derrota dos meus inimigos. É melhor confiar no SENHOR, do que depender de seres humanos. É melhor confiar no SENHOR do que depender de pessoas importantes. Os inimigos que estavam em volta de mim eram muitos, mas, pelo poder de Deus, o SENHOR, eu acabei com eles. Eles me cercaram por todos os lados, mas, pelo poder do SENHOR, eu acabei com eles. Eles se juntaram, como abelhas, em volta de mim, porém foram queimados no fogo como galhos secos; pelo poder do SENHOR, eu acabei com eles. Eles me atacaram com violência, e eu quase fui derrotado, porém o SENHOR me ajudou. O SENHOR Deus me torna forte e poderoso; ele me salvou.

sábado, 11 de junho de 2011

(Casamento) mensagem a ser refletida nos dias dos Namorados....

Lembrem-se "Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne." Efésios 5:31.”

Que Deus abençoe mais e mais o casamento de vocês!

Feliz dia dos namorados antecipadamente...mensagem para refletir neste dia

"Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne." Efésios 5:31

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse:

"Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa:

"Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais.
Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta.
O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente.
Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava.
A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda.
"Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!"
Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio"
Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim".
Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe".
Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.
Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:
"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa
"Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti
"Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe."
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:
"Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela.
Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. (Hebreus 11:1)

Dia dos Namorados ou Dia das Mulheres?

Ela vai a casa do namorado sem presente, tudo bem, ela é bem recebida;
Já ele, vai a casa da namorada sem presente, é arremessado do 4º andar.

Autora:
Beatriz Marinho (8 anos) minha filha, hoje de manhã conversando com a mãe.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A LIÇÃO DO SAPINHO...

A história dos sapinhos....

Era uma vez um grupo de sapinhos...

... que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores...

A corrida começou...

Sinceramente:

Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como:
'Oh, é dificil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo. '
ou:
'Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!'

Os sapinhos começaram a cair. Um por um...
... Só algums poucos continuaram a subir mais e mais alto...

A multidão continuava a gritar

'É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!'

Outros sapinhos se cansaram e desistiram...
...Mas UM continuou a subir, e a subir...
Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?

Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para
atingir o objetivo?

E o resultado foi...
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da estória é:

Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas...
...porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos.
Aqueles que o Senhor colocou no seu coração!

Sempre se lembre do poder das palavras.
Porque tudo o que você falar, ouvir e ler irá afetar suas ações!

Portanto: Seja SEMPRE... POSITIVO!
E acima de tudo:

Seja SURDO quando as pessoas dizem que VOCÊ
não pode realizar SEUS sonhos!
Sempre pense:
Eu POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE!!!

O serviço farisaico e o serviço verdadeiro

Se o verdadeiro serviço deve ser entendido e praticado, é preciso distingui-lo claramente do “serviço farisaico”. Segue abaixo um excelente texto do Foster sobre esse fundamental aspecto da vida cristã.

O serviço farisaico é prestado pelo esforço humano. Ele gasta somas imensas de energia calculando e planejando como prestar o serviço. O verdadeiro serviço provém de um relacionamento com o Outro divino em nosso íntimo.

O serviço farisaico impressiona-se com a “aparência”. Ele está interessado em registrar lucros impressionantes no “placar” eclesiástico. Gosta de servir, especialmente quando o serviço é titânico. O serviço verdadeiro acha quase impossível distinguir entre serviço pequeno e serviço grande.

O serviço farisaico demanda recompensas exteriores. Ele precisa saber que as pessoas vêem e apreciam o esforço. Ele busca o aplauso dos homens com a devida modéstia religiosa, é claro. O verdadeiro serviço descansa contente no anonimato. Ele não teme as luzes e o frêmito da atenção, mas também não os busca. Uma vez que ele vive a partir de um novo Centro de Referência, o aceno divino de aprovação é quanto basta.

O serviço farisaico está muitíssimo preocupado com os resultados. Ele espera ansiosamente para ver se a pessoa servida retribui na mesma moeda. Amargura-se quando os resultados ficam aquém das expectativas. O verdadeiro serviço está livre da necessidade de calcular resultados. Ele deleita-se apenas no serviço. Pode servir os inimigos com a mesma liberdade com que serve os amigos.

O serviço farisaico escolhe minuciosamente a quem servir. Às vezes os nobres e poderosos são servidos porque isso trará certa vantagem. Às vezes os humildes e indefesos são servidos porque isso garantirá uma imagem humilde. O verdadeiro serviço não discrimina em seu ministério. Ele ouviu a ordem de Jesus de ser “servo de todos” (Marcos 9:35).

O serviço farisaico é afetado por estados de ânimo e caprichos. Ele só pode servir quando há um “sentimento” de servir (“movido pelo Espírito”, conforme dizemos). Saúde ruim ou sono insuficiente controlarão o desejo de servir. O verdadeiro serviço ministra simples e fielmente porque há uma necessidade. Ele sabe que o “sentimento de servir” pode, muitas vezes, constituir-se em obstáculo ao verdadeiro serviço. Ele recusa permitir que o sentimento controle o serviço, mas permite que o serviço discipline os sentimentos.

O serviço farisaico é temporário. Funciona somente enquanto se executam os atos específicos do serviço. Havendo servido, pode descansar sossegado. O verdadeiro serviço é um estilo de vida. Ele atua a partir de padrões arraigados de vida. Brota espontaneamente para satisfazer a necessidade humana.

O serviço farisaico não tem sensibilidade. Ele insiste em satisfazer a necessidade mesmo que o resultado seja destrutivo. Ele exige a oportunidade de ajudar. O serviço verdadeiro pode deixar de prestar o serviço tão livremente quanto executá-lo. Pode ouvir com ternura e paciência antes de atuar. Pode servir enquanto espera em silêncio. “Servem, também, aqueles que apenas ficam firmes e esperam.”

O serviço farisaico fratura a comunidade. Na análise final ele se concentra na glorificação do indivíduo. Portanto, ele coloca os outros a nosso débito e se torna uma das mais sutis e destrutivas formas de manipulação conhecidas. O resultado é a ruptura da comunidade. O verdadeiro serviço, por outro lado, edifica a comunidade.

“Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas”. 1 Pedro 4.10

“Como o Filho do homem, que ndo veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. Mt 20.28