terça-feira, 7 de junho de 2011

A LIÇÃO DO SAPINHO...

A história dos sapinhos....

Era uma vez um grupo de sapinhos...

... que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores...

A corrida começou...

Sinceramente:

Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como:
'Oh, é dificil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo. '
ou:
'Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!'

Os sapinhos começaram a cair. Um por um...
... Só algums poucos continuaram a subir mais e mais alto...

A multidão continuava a gritar

'É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!'

Outros sapinhos se cansaram e desistiram...
...Mas UM continuou a subir, e a subir...
Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?

Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para
atingir o objetivo?

E o resultado foi...
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da estória é:

Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas...
...porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos.
Aqueles que o Senhor colocou no seu coração!

Sempre se lembre do poder das palavras.
Porque tudo o que você falar, ouvir e ler irá afetar suas ações!

Portanto: Seja SEMPRE... POSITIVO!
E acima de tudo:

Seja SURDO quando as pessoas dizem que VOCÊ
não pode realizar SEUS sonhos!
Sempre pense:
Eu POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE!!!

O serviço farisaico e o serviço verdadeiro

Se o verdadeiro serviço deve ser entendido e praticado, é preciso distingui-lo claramente do “serviço farisaico”. Segue abaixo um excelente texto do Foster sobre esse fundamental aspecto da vida cristã.

O serviço farisaico é prestado pelo esforço humano. Ele gasta somas imensas de energia calculando e planejando como prestar o serviço. O verdadeiro serviço provém de um relacionamento com o Outro divino em nosso íntimo.

O serviço farisaico impressiona-se com a “aparência”. Ele está interessado em registrar lucros impressionantes no “placar” eclesiástico. Gosta de servir, especialmente quando o serviço é titânico. O serviço verdadeiro acha quase impossível distinguir entre serviço pequeno e serviço grande.

O serviço farisaico demanda recompensas exteriores. Ele precisa saber que as pessoas vêem e apreciam o esforço. Ele busca o aplauso dos homens com a devida modéstia religiosa, é claro. O verdadeiro serviço descansa contente no anonimato. Ele não teme as luzes e o frêmito da atenção, mas também não os busca. Uma vez que ele vive a partir de um novo Centro de Referência, o aceno divino de aprovação é quanto basta.

O serviço farisaico está muitíssimo preocupado com os resultados. Ele espera ansiosamente para ver se a pessoa servida retribui na mesma moeda. Amargura-se quando os resultados ficam aquém das expectativas. O verdadeiro serviço está livre da necessidade de calcular resultados. Ele deleita-se apenas no serviço. Pode servir os inimigos com a mesma liberdade com que serve os amigos.

O serviço farisaico escolhe minuciosamente a quem servir. Às vezes os nobres e poderosos são servidos porque isso trará certa vantagem. Às vezes os humildes e indefesos são servidos porque isso garantirá uma imagem humilde. O verdadeiro serviço não discrimina em seu ministério. Ele ouviu a ordem de Jesus de ser “servo de todos” (Marcos 9:35).

O serviço farisaico é afetado por estados de ânimo e caprichos. Ele só pode servir quando há um “sentimento” de servir (“movido pelo Espírito”, conforme dizemos). Saúde ruim ou sono insuficiente controlarão o desejo de servir. O verdadeiro serviço ministra simples e fielmente porque há uma necessidade. Ele sabe que o “sentimento de servir” pode, muitas vezes, constituir-se em obstáculo ao verdadeiro serviço. Ele recusa permitir que o sentimento controle o serviço, mas permite que o serviço discipline os sentimentos.

O serviço farisaico é temporário. Funciona somente enquanto se executam os atos específicos do serviço. Havendo servido, pode descansar sossegado. O verdadeiro serviço é um estilo de vida. Ele atua a partir de padrões arraigados de vida. Brota espontaneamente para satisfazer a necessidade humana.

O serviço farisaico não tem sensibilidade. Ele insiste em satisfazer a necessidade mesmo que o resultado seja destrutivo. Ele exige a oportunidade de ajudar. O serviço verdadeiro pode deixar de prestar o serviço tão livremente quanto executá-lo. Pode ouvir com ternura e paciência antes de atuar. Pode servir enquanto espera em silêncio. “Servem, também, aqueles que apenas ficam firmes e esperam.”

O serviço farisaico fratura a comunidade. Na análise final ele se concentra na glorificação do indivíduo. Portanto, ele coloca os outros a nosso débito e se torna uma das mais sutis e destrutivas formas de manipulação conhecidas. O resultado é a ruptura da comunidade. O verdadeiro serviço, por outro lado, edifica a comunidade.

“Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas”. 1 Pedro 4.10

“Como o Filho do homem, que ndo veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. Mt 20.28